O deputado do PAICV Walter Évora criticou hoje o Governo por permitir que “pessoas que não se conhecem” e sem “ligação parental” partilhem casas de banho e uma única cozinha, no âmbito de um programa habitacional.
A ministra das Infraestruturas, Ordenamento do Território e Habitação, afirmou hoje, na Praia, que Cabo Verde enfrenta um déficit de mais de 40 mil residências necessitando de reabilitação além de cerca de 14 mil que precisam ser construídas.
O presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz defendeu segunda-feira, 02, a criação de um fundo municipal de habitação social, para que as pessoas com fraco rendimento possam ter acesso ao mesmo e ter uma casa condigna.
A Câmara Municipal da Praia explicou hoje em comunicado o imbróglio que levou a paralização das obras do Programa de Reabilitação, Requalificação e Acessibilidades (PRRA) no munícipio, defendendo os gestores diretos deste dossier, no caso concreto o Ministério das Infraestruturas e a Associação Nacional dos Municípios (ANMCV) devem uma explicação ao país e aos munícipes da capital, sobretudo porque o PRRA é um programa do Governo, financiado pelo Orçamento do Estado de Cabo Verde.
O Ministério das Infraestruturas e Ordenamento do Território e Habitação acusou hoje Francisco Carvalho de se vitimizar ao afirmar que recebeu uma carta da ministra anunciado que não vai haver dinheiro do PRRA para a autarquia praiense.
Por imposição legal, o Governo está obrigado a explicar aos cabo-verdianos o que terá acontecido com este dossier. O dinheiro do crédito para financiamento das obras do PRRA na Praia não pode desaparecer assim do nada, apenas por vontade e ação do Governo do MpD. Há aqui sinais evidentes de atropelos aos mais elementares princípios da administração pública. Os governos existem para cuidar do interesse público, com verdade, com honestidade e com responsabilidade. As canalhices do Governo de Ulisses Correia e Silva em relação ao município da Praia estão a reclamar um grito de...
O Governo concluiu quinta-feira na Boa Vista o programa de eliminação das barracas e realojamento das famílias, tendo sido abrangidas 620 famílias dos bairros da zona sul de Boa Esperança e Farinação, num processo iniciado em 2017.